Na terça-feira (08) dia de Nossa Senhora da Pena, padroeira de Buritis, a comunidade católica participou do encerramento da 215ª edição da festa. Esse ano de modo diferente: com número reduzido de pessoas por causa da pandemia de Covid-19.
Segundo os organizadores, o Padre Genilson acrescentou outras duas missas para que mais pessoas pudessem participar. Uma às 06h30 e outra às 17h30. A primeira missa do dia foi celebrada pelo Padre Antônio.
Na hora de receber a hóstia, que é um dos momentos mais importantes da missa, houve a preocupação com a higienização. Usando álcool em gel, os Ministros Auxiliares aplicaram o produto nas mãos de cada fiel que iria receber a eucaristia. Esse procedimento se repetiu em todas as missas.
Na Matriz a missa foi presidida pelo Padre Marcos que é da Catedral de Santo Antônio em Paracatu. A celebração é marcada pela passagem do longo tecido azul por toda igreja. Ele representa o manto de Maria. Esse ano o tecido foi estendido também do lado de fora, para que aqueles que acompanhavam da parte externa em seus veículos pudessem tocá-lo para fazerem agradecimentos e pedidos à Santa, ficando em frente à Matriz durante todo o dia.
No final da tarde a igrejinha recebeu os devotos e também houve a passagem do tecido azul. A missa foi celebrada pelo Padre Lano. Em seguida aconteceu a procissão luminosa com a imagem de Nossa Senhora da Pena até a Matriz. Mário e família foram os responsáveis pelo Andor. O Bispo Diocesano de Paracatu-MG, Dom Jorge Alves celebrou a missa de encerramento.
A Festa de Nossa Senhora da Pena foi organizada pelos Padres Genilson e Antônio, Comissão Organizadora, festeiros Elias, Rosa e família e os mordomos do mastro Altair, Nara e família.
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