Somente 13 escolas públicas em todo o Brasil aparecem na lista das cem melhores instituições de ensino no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem 2010).
As notas por escola foram divulgadas na segunda-feira dia 12 de setembro pelo Ministério da Educação e divididas pela porcentagem de participação dos estudantes no exame. No grupo principal, com mais de 75% de participação, o “top 100” é formado por 87 escolas particulares e 13 públicas. As escolas têm até 30 dias para recorrer das notas obtidas no exame.
Em Buritis, a escola Argemiro Antônio do Prado conseguiu a pontuação de 514,23 e taxa de participação de 70% (56 alunos). A escola José Gomes Pimentel fez 505,0 pontos e a taxa de participação foi 48 % (44 alunos).
3 comments
Nossaaaa…, os alunos e ex-alunos de Buritis estão muito mal mesmo, precisam se esforçar para aprender mais e melhor, assim como todos os demais professores também precisam estar se reciclando e se atualizando, pois só assim teremos um corpo docênte a atultura do que merece Buritis, e o pessoal passará a escrever corretamente em suas mensagens na internet.
Sucessos e bola para frente que atrás vem gente. rs…..
É fato que a "EDUCAÇÃO" brasileira passa por uma crise, que não é apenas o caso de Minas Gerais, ou melhor delimitando a nossa singela "Buritis", portanto merece sim atenção redobrada, principalmente por parte dos que detém o poder político e o professor não precisa de "RECICLAR_SE", porque recicla- se lixo e não pessoas, para os educadores necessita-se de boas condições de trabalho e isso implica em escolas equipadas, físico, pedagógico e tecnológico, transporte adequado, remuneração digna,reconhecimento e aprimoramento, o que infelizmente é deixado a desejar.Mas é muito cômodo falar sem propriedade, sem conhecimento de causa, porque quem olha a Escola de fora não a conhece nas entrelinhas.
O resultado do ENEM demonstra, mais uma vez, o estado caótico e periclitante da educação pública brasileira. O descado por parte do Estado, suas políticas privatistas e que colocam o ensino como instrumento de formação de recrutas para serem explorados pelas grandes empresas e comércios, sem contemplar os verdadeiros e legítimos interesses do nosso povo, respondem por esse cenário. Não se trata de uma questão de mérito, como quer fazer crer o próprio ENEM e sua estrutura, mas sim resultado da implementação de uma política pedagógica e estrutural que destrói a educação pública e priva o povo de mais esse direito fundamental. Devemos, todos, estudantes, professores e demais envolvidos, lutar por uma educação pública, de qualidade e que sirva ao povo!
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